Carta de Gestão - Outubro 2025

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Na #ZonaDoEuro, a inflação seguiu em alta, ainda influenciada pela menor deflação no setor de energia, enquanto o PIB do bloco e a produção industrial da Alemanha registraram novos avanços. Apesar disso, o ambiente político e fiscal da França continua gerando apreensão entre investidores, mantendo uma postura mais defensiva em relação à região.

Na #China, a economia demonstra sinais leves, porém consistentes, de aceleração inflacionária, resultado de uma demanda doméstica mais aquecida. Esse cenário, somado ao maior otimismo nos mercados globais, impulsionou os rendimentos dos títulos de longo prazo.

Nos #EUA, o recente shutdown do governo dificultou a leitura de indicadores macroeconômicos importantes. Mesmo com esse quadro de incerteza, o Federal Reserve reduziu novamente a taxa de juros, justificando a decisão pela perda de dinamismo do mercado de trabalho e pela continuidade do processo de desaceleração da inflação.

No #Brasil, a economia mantém um ritmo de desaceleração gradual, com indicadores recentes apontando enfraquecimento da atividade e sinais de moderação no emprego. Por outro lado, a inflação segue em trajetória controlada, reforçando o movimento de desinflação. Ainda assim, as fragilidades fiscais permanecem no centro das preocupações, restringindo o espaço para uma melhora consistente dos ativos domésticos.