Carta da Gestão - Novembro 2025
- Impactus UFRJ
- há 8 minutos
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Nos #EUA, o fim do shutdown não foi suficiente para dissipar as incertezas, já que o atraso na divulgação de dados essenciais ainda dificulta a leitura do cenário macroeconômico. Os indicadores disponíveis apontam inflação moderada, ainda acima da meta, e desaceleração gradual do mercado de trabalho. Nesse contexto, o Federal Reserve mantém um viés mais dovish, embora medidas anti-imigração e tarifárias possam limitar um ciclo mais prolongado de afrouxamento monetário.
Na #China, a economia segue passando por ajustes graduais, ainda pressionada pelo consumo fraco e pelo setor imobiliário. Apesar disso, começam a surgir sinais de estabilização, com crescimento desigual, sustentado principalmente pelas estatais, enquanto o setor privado permanece mais contido.
Na #ZonaDoEuro, o cenário continua desafiador, com perda de competitividade decorrente de tarifas e disputas de mercado, além da resistência do setor de serviços e de entraves estruturais. Diante desse quadro, uma mudança relevante na postura do Banco Central Europeu parece distante, ao menos ao longo deste ano.
No #Brasil, a economia passa por desaceleração gradual, com atividade perdendo força e uma política monetária cautelosa. O câmbio apresenta maior volatilidade, a bolsa reage ao ambiente político interno e o quadro fiscal segue pressionado, com desafios relevantes na trajetória da dívida pública.






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